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Código de Ética
Código de Ética

COPAMEBE

 CONVENÇÃO DE PASTORES E MINISTROS EVANGELICOS

 DO BRASIL E EXTERIOR

 

 

CÓDIGO DE ÉTICA

 

A COPAMEBE CONVENÇÃO DE PASTORES E MINISTROS EVANGELICOS DO BRASIL E EXTERIOR, Visando a grandeza e unidade do seu Sagrado Ministério, estabelece o presenteCódigo de Ética que deverá ser observado pelos membros-filiados com superioridade, humildade e amor Cristão.

 Sou um Ministro do Senhor Jesus Cristo, chamado por Deus para pregar o seu Santo Evangelho. Portanto, confiado no Senhor (Fil. 4:11), voluntariamente, subscrevo os seguintes princípios, visando também dar um bom exemplo para aqueles a quem lidero e com quem trabalho.

 

 I MINHA CONDUTA PESSOAL

 

  • 1.Cultivarei minha vida devocional, lendo e estudando a Bíblia, meditando e orando diariamente.

  • 2.Envidarei todos os meus esforços para conservar-me física e emocionalmente em condições para a Obra que me foi confiada e observarei criteriosamente o meu período de férias. 

  • 3.Serei justo para com a minha família, fazendo o possível para lhe dar o tempo e a consideração que merece, inclusive dando-lhe pelo menos, um dia por semana de atenção especial, recreativa, social e familiarmente. 

  • 4.Farei o possível para viver dentro dos limites dos meus honorários, sendo pontual no pagamento de meus compromissos, evitando comprar a prestação, exceto quando se tratar de investimento; e também não assumindo compromissos financeiros através de aval. 

  • 5.Lutarei para progredir intelectual e espiritualmente através de leituras e estudos cuidadosos, da teologia e conhecimento gerais. 

  • 6.Serei honesto em qualquer transação financeira, nem permitirei que o fator financeiro seja decisivo na aceitação de um novo pastorado. 

  • 7.Não plagiarei. Ao usar material de fonte alheia, reconhecê-la-ei. 

  • 8.Procurarei nas minhas visitas aos lares, portar-me com discrição, absoluto respeito e dignidade cristã. 

  • 9.Nas leituras, darei prioridade à leitura sadia e evitarei a que for nociva. 

  • 10.Não forçarei a minha entrada em qualquer pastorado, sob pretexto algum. 

  • 11.Não vacilarei na fé por causa do mau comportamento de crentes, particularmente de líderes. Minha confiança estará continuamente firmada em Jesus, que será meu Supremo Exemplo. 

  • 12.Serei exemplo em minhas conversações e atitudes.

 

 II MINHAS RELAÇÕES COM A IGREJA

 

  • 1.Usarei conscientemente o tempo, no meu pastorado. 

  • 2.Lutarei para entregar regularmente mensagens e estudos bíblicos que representam o melhor de meus esforços. 

  • 3.Baseados nas Sagradas Escrituras, pregarei sempre verdade vividas por mim e as minhas convicções, jamais as minhas dúvidas. 

  • 4.Exortarei sempre, com amor e diplomacia. 

  • 5.Com profundo zelo evangelístico e missionário, procurarei desenvolver a minha Igreja. Não obstante, quanto possível, manterei boas relações com pessoas de outros grupos religiosos. 

  • 6.Cultivarei a cortesia e o amor cristão no Lar, na Igreja e na Sociedade; jamais deixando-me influenciar por preconceitos. 

  • 7.Procurarei como líder da comunidade, nunca agir como ditador que tudo faça prevalecer a sua vontade. Respeitarei sempre o consenso da maioria. 

  • 8.Não serei intransigente em meus pontos de vista, a não ser que esteja em jogo alguma questão de ética e de doutrina à luz da nossa confissão de fé e das Escrituras Neotestamentárias. 

  • 9.Como pastor de uma Igreja, caso constante que a maioria de seus membros está insatisfeita com a minha atuação, não insistirei em nela permanecer. 

  • 10.Sob circunstância alguma, revelarei segredos que forem confiadosem aconselhamento. 

  • 11.Não me deixarei, de modo algum, envolver por grupos que criem na Igreja. Serei sempre imparcial nas minhas decisões, para ter a AutoridadeMinisterial. 

  • 12.Não deixarei meu Pastorado sem prévio conhecimento da Igreja e quiçá aCOPAMEBE. Em harmonia com a Igreja, procurarei ajudá-la a conseguir novo Pastor. 

  • 13.Procurarei não me ausentar do campo da Igreja, sem lhe dar ciência. 

  • 14.Ao administrar as finanças da Igreja, usarei da confiança que o cargo me dá, mas de tudo lhe darei conhecimento. 

  • 15.Sob hipótese alguma usarei o dinheiro da Igreja para fins pessoais, sem autorização da mesma, ainda que seja com o intuito de repô-lo brevemente.

 

III MINHAS RELAÇÕES COM COLEGAS

 

  • 1.Não censurarei sem amor e sem conhecimento da causa meus colegas de Ministério, inclusive o meu predecessor ou sucessor, a não ser pessoal e construtivamente. 

  • 2.Não visitarei nem manterei correspondência epistolar sobre assuntos ligados ao ministério no campode trabalho de onde me retirar, a não ser com a aquiescência de seu pastor. 

  • 3.Revelarei espírito cristão a predecessores aposentados que permaneçam em suas antigas Igrejas, terei sempre atitude respeitosa para com os meus colegas idosos.

  • 4.Não subestimarei colegas que não tenham feito nenhum curso teológico. 

  • 5.Zelarei pelo bom nome dos meus colegas, não permitindo que em qualquer situação ou hipótese ao meu alcance, haja comentários desabonadores a respeito dos mesmos. 

  • 6.Procurarei ficar alheio asquestõesque surjam noutras Igrejas ou campos que não sejam minha jurisdição; não tomando parte, direta ou indiretamente nelas, que venham a agravá-las. 

  • 7.Ao discordar de meus colegas, fá-lo-ei sempre com elegância e amor cristão. 

  • 8.Cooperarei com meus colegas na medida do possível, principalmente cumprindo a palavra empenhada. 

  • 9.Não farei proselitismo de espécie alguma, com quem quer que seja. 

  • 10.Ao Aceitar convite para pregar em outra Igreja, o mesmo seja formuladoatravés de seu Pastor, ou, no impedimento deste, pelo seu substituto legal. E aceitando-o respeitarei a Doutrina daquela Igreja, não ferindo os seus princípios e ensinamentos. Ao chegar na localidade do convite, procurarei em primeiro lugar o responsável pela Igreja. 

  • 11.Não aprovarei a aceitação de membros eliminados por outras Igrejas reconhecidamente pelo COPAMEBE, salvo por causa da Doutrina do Espírito Santo por nós esposada, ou na impossibilidade de prévia reabilitação dos mesmos pelo desaparecimento de suas Igrejas. 

  • 12.Não pastorearei uma Igreja que não seja constituída biblicamente, segundo o nosso conceito e prática. 

  • 13.Farei o possível para enviar com brevidade pedidos regulares de carta de transferência e atender os pedidos solicitados.

  • 14.Não considerarei nenhum convite para pastorear determinada Igreja, cujo pastor ainda se encontre à frente da mesma; salvo se acompanhado do expresso apoio do referido pastor. 

  • 15.Não aceitarei convites para realizar casamentos ou dirigir cerimônias fúnebres de membros de outras Igrejas sem aprovação de seu respectivo pastor, a não ser em caso de emergência. 

  • 16.Não dirigirei cultos em casas de membros de outras Igrejas, a não ser com o consentimento prévio de seu pastor. 

  • 17.Terei a maior prontidão em prover o pagamento das despesasde qualquer colega por mim convidado ou por minha Igreja, para prestar a colaboração, bem como serei cuidadoso em recompensá-lo generosamente. 

  • 18.Abrirei mão de qualquer vantagem financeira que me seja segurada, toda vez que voluntariamente solicitar a alguém que realiza por mim a tarefa que me pertencia, transferindo para o mesmo a remuneração prevista. 

  • 19.Declaro que me mostrarei pronto a receber conselho, repreensão ou advertência, através destaConvençãode Ministros, toda vez que minha conduta for considerada por ela, repreensível. 

  • 20.Honrarei ao máximo possível os meus colegas. Darei irrestrito apoio a empreendimento como o fundo Ministerial, visando amparar situações dificultosas de Ministros Evangélicos. 

  • 21.Não terei inveja do ministério fecundo de meus colegas; antes orarei para que Deus dê bom êxito não só no meu, como ao trabalho de meus colegas. 

  • 22.Evitarei abrir trabalhos em campos onde já existam outros colegas da mesma fé e Conselho, No caso de já ter trabalho paralelo em um determinado campo, envidarei todos os esforços possíveis, para a unificação do trabalho. 

  • 23.Procurarei manter fraternal amizade com meus colegas, cultivando as melhores relações de confiança mútua e absoluta consideração. Outrossim, participarei das reuniões promovidas por esta Ordem; inclusive aquelas de confraternização familiar, zelando pela unidade da mesma.

 

IV -MINHAS RELAÇOES COM A DENOMINAÇÃO

 

  • 1.Serei cuidadoso no tocante à ordenação formal de novos obreiros, recusando-me a participar de qualquer concílio que não cingir-se nesteparticular, às normas já estabelecidaspelaCOPAMEBE. 

  • 2.Não recomendarei a qualquer campo ou Igreja, um obreiro de cuja idoneidade eu não esteja convencido. 

  • 3.Serei fiel porta-voz das doutrinas consideradas bíblicas.

  • 4.Cooperarei da melhor maneira possível com ACOPAMEBE, suas Unidades Regionais e Órgãos Representativos. 

  • 5.Serei leal apoiador do programa daCOPAMEBE, particularmente no plano cooperativo. 

  • 6.Não comprometerei a minha lealdade aCOPAMEBE,cooperando indevidamente com Entidades Paralelas. 

  • 7.Não farei nem permitirei críticas destrutivas e sem base às instituições do Conselho Nacional, nem às dos Regionais.

  • 8.Colaborarei para a divulgação do Órgão Noticioso e Doutrinário daCOPAMEBE, “O RENOVADO”,INFORME GOSPEL, GOSPEL NEWS, JORNAL A FOLHA GOSPEL, INFORMATIVO COPAMEBE.a Revista estudando a palavra de Deus e outras publicações. 

  • 9.Participarei, havendo possibilidade, das Assembléias da COPAMEBE. 

  • 10.Incentivarei minha Igreja a cooperar com aCOPAMEBE, particularmente no seu quadro social.

 

V -MINHAS RELAÇÕES COM A SOCIEDADE

 

  • 1.Terei conduta irrepreensível perante o mundo: sendo sincero, honesto, de boa moral, cumpridor rigoroso de minha palavra e pontual no cumprimento de minhas obrigações. 

  • 2.Não usarei as prerrogativas de pastor para favorecer correntes político-partidárias. 

  • 3.Procurarei ser exemplar chefe de família, mantendo-a condignamente dentro de minhas possibilidades, respeitando-a, amando-a e governando-a bem. (I Tm. 3:4-5) 

  • 4.Serei patriota, amando o Brasil, e esforçar-me-ei para que todos quantos me cercam amem-no também e observem a suas leis. 

  • 5.Incentivarei à minha comunidade a orar incessantemente pelos que estão investidos de autoridade, sendo eu mesmo, exemplo. 

  • 6.Ignorando ofensas pessoais, porei sempre em primeiro lugar os interesses da causa. 

  • 7.Caso venha a incorrer em quebra ou transigência deste documento, estarei disposto a receber a correção ou sanção que a COPAMEBE, através de suas seções julgar-me merecedor ( I Tm. 519-20). Creio que com a luz do Espírito Santo ela saberá ser justa e misericordiosa na medida da Graça do Cristo.Que Deus te ajude. Amém. 

 

Presidente Geral (Nacional)

COPAMEBE